Veja que beleza
Que beleza, a Veja vai de vento em popa. Mesmo com o molusco enfiando dinheiro às pampas na impressa que sonha com URSS e Cuba (Carta Capital, Caros Amigos, Istoé, Bandnews e outras). Eu confesso que temia um certo esvaziamento pós-eleitoral, porque a revista foi realmente muito corajosa, assumindo atitudes e correndo riscos.
Da Carta ao Leitor, Veja, 20/12/2006:
"VEJA se orgulha de chegar às últimas semanas de 2006 com base recorde de anunciantes. Muito nos honra termos sido escolhidos por essas empresas, integrantes do grupo de elite da economia brasileira e por suas agências de propaganda. A participação dos anunciantes em VEJA nos permite existir sem a preocupação de agradar ou de obter favores de quem quer que seja. São os anunciantes que nos dão as condições materiais de, a cada número, renovar nosso compromisso exclusivo com os leitores.
Com uma circulação de 1,2 milhão de exemplares, VEJA é lida por cerca de 8 milhões de pessoas em todo o Brasil. No decorrer de 2006, aumentou ainda mais sua participação relativa no mercado de revistas semanais de informação. O número de brasileiros que lêem VEJA atualmente é quase o dobro da soma dos leitores das concorrentes. Para nossa satisfação, a revista está conseguindo transferir para sua iniciativa na internet, www.veja.com.br, o mesmo espírito que há 38 anos faz o sucesso de sua operação impressa.
Em 2006, VEJA on-line teve um ano auspicioso. Aumentou 143% o número de unique visitors, unidade de audiência que mede a quantidade de pessoas que entram em um site mais de uma vez em determinado período de tempo."
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